Provavelmente, você já se perguntou o que uma bateria moura é de fato. A engenharia automotiva classifica as baterias como sendo acumuladores de energia.
Geralmente, para que não haja perda dessa energia acumulada no caminho até o motor, instala-se a bateria ao lado dele.
Muitos chamam a bateria de “o coração do carro”, pois sem ela o veículo não dá a partida. Entretanto, muitas pessoas não entendem exatamente como funciona uma bateria e por que o seu desgaste é inevitável.
Uma bateria de carro possui os seguintes componentes:
As placas positivas são formadas por um elemento químico chamado de peróxido de chumbo (PbO2) ou de antimônio (PbSb) e também são conhecidas como ânodos.
Já as placas negativas são formadas por chumbo puro (Pb) ou por uma liga de chumbo-cálcio (PbCa) e também são chamadas de cátodos. É possível reconhecer de qual placa se trata porque a negativa tem uma cor mais clara que a positiva.
Os separadores são feitos de papel poroso ou de polietileno, PVC, fibra de vidro e outros possíveis materiais.
A sua principal função é isolante, impedindo um curto-circuito entre as placas alternadas positiva e negativa. Outra parte com função isolante é a caixa.
Pode ser feita de polipropileno ou policarbonato, dentre outros e aloja todos os componentes da bateria heliar, contendo muitas divisórias para isolar as diferentes pilhas.
Ao longo dos anos, houve uma significativa mudança nas caixas, que antes possuíam tampas para a eventual adição de água destilada, mas que agora é chamada de “free maintenance” (manutenção livre). Assim, as caixas são completamente vedadas.
As conexões ou bornes ligam a bateria ao chicote elétrico do veículo, nesse caso também existe um positivo e um negativo.
É possível reconhecer porque há um sinal de “+” e de “-” em casa conexão. Além disso, as conexões também ligam as células da Bateria heliar 60 amperes entre si.
O eletrólito é uma substância química (à qual a caixa da bateria deve ser resistente), que se classifica como uma solução eletrolítica e é formada por ácido sulfúrico e água destilada.
A principal função desse líquido, é permitir e promover a troca de elétrons entre as placas. Basicamente, o polo positivo da bateria atrai os elétrons “soltos” dessa substância.
Mas, afinal, o que são elétrons? São partículas de carga negativa que giram em torno do núcleo de um átomo, sendo atraídos pelos prótons, que tem carga positiva.
Quanto maior for a amperagem de uma bateria, mais equipamentos elétricos poderão estar ligados a ela. Mas, afinal, o que é a amperagem?
Amperes são unidades de medida da corrente elétrica e, em termos simples, serve para indicar qual a potência da bateria.
Assim, a Bateria moura 60 amperes é uma das mais potentes que há, pois os valores comuns são 20 A e 40 A, além de 90 A para carros de luxo.
Isso significa que o modelo é perfeito para quem planeja exigir mais do sistema elétrico do carro, por exemplo colocado amplificadores de som, aparelhos de GPS ou DVD e outros artifícios.
Entretanto, é importante considerar que quanto mas se exige da bateria, mais rápido ela se desgasta. Porém, o conselho ao Comprar bateria automotiva é seguir o manual do carro e as instruções dos fabricantes.
Por exemplo, quanto mais potente é a bateria, maior é o seu tamanho. Muitos carros não contam com espaço suficiente para isso.
Para saber que é a hora correta de se fazer a compra, verifique se o carro apresenta sintomas de uma bateria com problemas, tais como o carro não funcionar pela manhã ou um cheiro forte (semelhante a um ovo podre) ser emitido da bateria.
Finalmente, um lembrete que sempre deve ser feito é o de tomar cuidado com golpes ou fraudes. Algumas dicas, são procurar pelo selo da ANATEL e comparar a aparência de bateria nova com a do seu carro.
Par evitar que se compre uma peça de 40 A se passando por uma de 60 A, verifique o peso da nova bateria, comparando-a com a antiga. Quando uma bateria de 40 A está em uma caixa maior, se passando por uma bateria de 60 A, seu peso é bem menor.