Um automóvel é composto de uma série de peças. Uma pequena falha em qualquer uma delas pode prejudicar o funcionamento do carro como um todo.
Portanto, é fundamental que todas sejam mantidas em excelente estado.
Entretanto, o mecanismo de funcionamento dos veículos é complexo. Por conta disso, boa parte das pessoas não domina exatamente a função de cada componente, o que dificulta a identificação de defeitos.
Assim, é importante conhecer pelo menos os mais básicos.
A bateria carro é uma das mais importantes: sem ela, o automóvel não seria capaz de sequer dar a partida. Nos últimos anos, com o aumento dos componentes elétricos em veículos zero quilômetro, seu peso aumentou ainda mais.
Aprenda, neste post, mais a respeito desta importante peça, seu funcionamento e os cuidados necessários com ela.
Todos os veículos automotores, desde um compacto honda fit até um caminhão de grande porte, precisam de uma bateria para funcionar adequadamente.
Ela consiste em uma unidade recarregável de energia, que a fornece aos demais componentes do veiculo à medida que eles a requisitam.
Isto, por sua vez, é a base de todo o mecanismo de funcionamento de um automóvel. Por exemplo: a bateria é responsável por proporcionar a energia necessária para que:
Não importa a marca: seja uma bateria honda fit ou uma peça projetada para ser usada em caminhões ou ônibus, seu mecanismo de funcionamento é sempre o mesmo.
Esta peça costuma ser formada por placas de chumbo, daí que também seja conhecida como bateria de chumbo. Elas formam placas eletroquímicas conectadas, com uma voltagem de cerca de 2 V cada.
Antes de a energia ser requisitada por alguma parte do veículo, ela fica armazenada no interior delas sob a forma química.
Deste modo, quando ela é requisitada, ocorre uma reação em seu interior, cujo resultado é uma descarga elétrica direcionada.
Além disso, a Cral Baterias, assim como as das demais marcas, são capazes de se recarregar de forma automática.
Este mecanismo é acionado quando o veículo está em funcionamento, de modo que não há geração de transtorno para o motorista.
Por conta disso, quando as instalações elétricas são usadas, mas o motor não é acionado, tanto a bateria tudor quanto versões de outras marcas tendem a se descarregar.
Todavia, isto é fácil de resolver: basta transferir energia de outro veículo.
Mantê-la carregada não é o único cuidado de que uma bateria automotiva precisa.
Sua vida útil costuma ficar ao redor de cinco anos (um pouco menos em locais de clima muito quente), mas ela pode ser prolongada com algumas rotinas simples.
Uma dessas medidas é uma verificação anual dos polos. É preciso ficar atento a problemas como corrosão, espaço excessivo no encaixe e vazamentos.
No caso deste último, a limpeza deve ser feita com água quente e uma esponja de aço. Também é interessante passar uma camada de vaselina neles.
Do mesmo modo, é preciso ficar atento à necessidade de adaptações no sistema elétrico do carro.
Quando se instala um componente que aumente o consumo, como um rádio ou um ar condicionado, pode ser preciso reforçá-lo, de modo que ele não fique sobrecarregado. Do contrário, a bateria pode ficar prejudicada.
Por fim, é preciso que, quando a peça der sinais de desgaste, ela seja substituída. Se não, o veículo não funcionará bem.
Apesar de a substituição seja de vital importância, ela também deve ser feita com cautela.
Se o veículo funciona bem com uma bateria tudor, por exemplo, não há motivo para trocá-la. Portanto, pode-se apenas comprar uma versão nova.
Agora, caso a peça usada saia de circulação, a tarefa fica mais complexa. A melhor opção é entrar em contato com uma oficina que entenda do modelo em questão e possa indicar uma peça adequada para ele.
Independentemente disso, é fundamental preferir peças de marcas reconhecidas e com mais experiência de mercado, como a bateria cral.
Isto é importante devido à confiabilidade: uma peça mal projetada ou defeituosa tende a prejudicar seriamente o funcionamento do veículo.
Em casos mais sérios, apenas removê-la não é suficiente: é preciso reparar as estruturas elétricas.