Quando se adquire um automóvel, ter segurança é primordial. Por meio da vistoria veicular, é possível identificar se existe algum problema na nova aquisição, para que o recente proprietário não invista em um automóvel que não vale o preço cobrado.
Por isso, é importante entender o que é a vistoria veicular e como ela funciona. Nesse sentido, separamos algumas informações que podem te ajudar na hora de comprar o seu novo carro.
Quando uma pessoa decide comprar um carro ou uma moto, principalmente o público jovem, muitas vezes, esses automóveis são usados.
Além de ir a uma loja de peças de carros, é importante realizar uma vistoria para assegurar que o veiculo vendido não contém algum dano não visível ou maiores complicações.
Esse serviço é feito por um técnico de automóveis, que analisa peça por peça do carro, para garantir que ele está em perfeita condição de uso e funcionamento.
Para realizar um laudo de vistoria e averiguar as potencialidades de um veículo, a primeira vantagem deste importante procedimento é ter segurança.
Por meio da vistoria, o proprietário tem a comprovação de que investiu em um bom automóvel, riscando qualquer possibilidade de falhas ou problemas internos.
Através do conhecimento do técnico que realiza a vistoria, vários métodos são utilizados para testar os componentes do veículo (condição de rodagem e se os documentos estão em ordem), assegurando totalmente o seu novo proprietário.
Para identificar problemas legais, a vistoria veicular analisa o registro do automóvel e o certificado de licenciamento.
Esses documentos precisam estar regularizados, para que a transferência de titularidade seja feita. Além disso, o IPVA também precisa estar em dia, já que o atraso pode ocasionar multas e, até mesmo, a apreensão pela Polícia Militar ou fiscal de trânsito, no caso de uma blitz.
A vistoria veicular pode ser solicitada em diversas situações, eliminando riscos de compra de um automóvel com problemas.
Além disso, por meio dela, o novo proprietário compra um veículo com as informações atualizadas do histórico do carro e com a documentação regularizada.
Como também, é feita uma análise motora do transporte, desde os pneus automotivos às peças mais complexas. Esse tipo de vistoria pode ser exigida em casos de:
Na vistoria, muitos fatores são analisados. Desde as especificações de fábrica até as peças do carro, documentos e outros.
Esses procedimentos são muito importantes, pois por meio dele, o motorista se sente confiante ao comprar um automóvel, pois todos os documentos estarão em dia e também não haverá problemas no mecanismo do carro.
Através da vistoria é possível ter conhecimento se o veículo já sofreu algum tipo de adulteração. Assim, com a vistoria em dia, o automóvel pode ter o Laudo de transferência no DETRAN dentro das normas de segurança.
Existem diversas dúvidas a respeito da diferença da vistoria veicular e da inspeção veicular. Por isso, é muito importante compreender melhor sobre os atributos de cada uma.
A vistoria veicular é realizada por meio da averiguação e análise do veículo, desde o teste de peças e motor, até a parte estética e de regularização de documentos.
Já a inspeção veicular costuma realizar procedimentos avançados, como analisar se o estado do motor está de acordo as normas INMETRO, testar o câmbio automático peugeot e outros.
Quando a vistoria é finalizada, a empresa que a realizou emite um relatório que mostra todas as averiguações.
Cabe ao motorista guardá-lo com cuidado, pois ele pode ser muito útil depois de um tempo. Por meio desse relatório, o proprietário fica ciente de como o veículo se encontra e as modificações de melhorias que foram feitas nele.
Com vistoria as análises podem ser realizadas em:
Através da vistoria, o veículo passa a ter uma análise completa, documentos regularizados e em dia. Dessa forma, qualquer tentativa de infrações serão “monitoradas.”
Assim, fica evidente que a vistoria serve como uma “prova” das condições do carro ou moto, assegurando o motorista sobre a nova aquisição e garantindo que o transporte está regularizado e sem riscos de problemas.
