Todo e qualquer veículo automotor, precisa passar por revisões periódicas. Durante a análise, o mecânico responsável observa uma série de componentes do carro, buscando por eventuais avarias e corrigindo-as, quando necessário. São alguns deles:
Componentes elétricos;
Componentes mecânicos;
Balanceamento dos pneus;
Alinhamento das rodas.
Normalmente, o intervalo indicado entre a sua realização é de seis meses. Por mais importante que esse procedimento seja, ele não é o único cuidado que motoristas devem tomar com os seus carros: outros detalhes devem ser observados, de modo que o funcionamento do veículo esteja sempre em dia. Confira alguns deles a seguir:
Praticamente todos os motoristas são conscientes da importância de itens, como mangueiras e fios. Deste modo, não costumam levar muito tempo para trocá-las quando estas apresentam defeitos.
Entretanto, nem todos conhecem as abraçadeiras automotivas, peças que, apesar do pequeno porte, são de grande importância para o bom funcionamento do veículo.
Assim como a borracha do escapamento, seu papel é evitar que certas partes, como fios e mangueiras, saiam da posição pré determinada para elas.
Vale ressaltar que essas peças não são usadas apenas no meio automotivo. Por conta disso, pode-se encontrar uma abraçadeira feita de nylon, ou mesmo outros polímeros plásticos, em estabelecimentos especializados.
Contudo, tendo em vista as condições extremas às quais os componentes automotivos são expostos (principalmente de temperatura), no caso de veículos, é recomendado que elas sejam feitas de metal. Assim, não se fundirão e não causarão quaisquer problemas de funcionamento.
Em dias frios, é normal que um veículo leve um pouco mais de tempo do que o normal para dar a partida. Entretanto, quando esse problema é corriqueiro, pode ser um sinal de defeito em algum componente do veículo.
Muitas vezes, a raiz disso está no motor de arranque. Como o próprio nome diz, ele é o responsável por converter energia química em mecânica, ativando o mecanismo à explosão do motor automotivo. Deste modo, quando ele falha, é muito mais difícil colocar o carro em funcionamento.
A boa notícia é que, como esse componente é usado apenas para dar a partida, ele se desgasta muito mais lentamente que outras peças do automóvel. Assim, os defeitos costumam surgir após muitos anos de uso, e/ou quilômetros rodados.
Em caso de falha, será preciso recondicionar motor de arranque. Contudo, a complexidade do reparo só será conhecida quando o mecânico iniciar os trabalhos e verificar a situação de suas peças.
Pode ser que a troca de um componente seja o suficiente, assim como pode ser necessário fazer uma intervenção mais profunda.
Além disso, há alguns cuidados que o proprietário pode tomar para evitar danos. O principal deles, é manter a bateria em bom estado, tendo em vista que ela é a responsável por acumular a energia química, que será repassada ao motor de arranque.
Ela deve ser mantida limpa, sem vazamentos e ser trocada periodicamente, quando sua vida útil chegar ao fim (o que leva entre 2 e 5 anos, dependendo do clima local e da intensidade do uso de equipamentos elétricos, como o ar condicionado).
Por mais que muita gente não o veja desta maneira, o vidro automotivo é um componente de segurança muito importante no carro.
Tanto que, quando ele está trincado, o motorista pode ter que pagar multa e ter pontos registrados em sua carteira de habilitação.
Portanto, caso ele rache ou apresente qualquer outro defeito, é importante que o reparo seja feito de forma imediata. A boa notícia é que ele não tem que ser trocado, necessariamente.
Caso a avaria seja pequena (menor que uma moeda de R$ 1) e tenha acontecido há menos de 30 dIas, pode ser que haja possibilidade de conserto. Contudo, apenas um profissional pode avaliar a situação e indicar a melhor solução para ela.
O crescimento da violência no Brasil tem aumentado a procura por serviços de blindagem de vidros automotivos e outros componentes.
Neste procedimento, os vidros regulares são substituídos por versões à prova de balas e a lataria recebe uma chapa protetora, que barra a passagem de projéteis.
Entretanto, é preciso levar em consideração que nem todos os veículos podem receber essa camada extra de proteção. O motivo é que ela acarreta em mais peso para o motor suportar, algo que pode ser inviável naqueles de menor potência. Carros 1.0, por exemplo, não devem ser blindados.
